Quase pisei nela. A barata estava deitada de barriga para cima.
Suas pernas espinhosas se debatiam em desespero. Com a lateral do meu tênis,
empurrei-a devagar até que ela se desvirasse. Desvirada, ela se aquietou não sem
antes movimentar pela última vez uma das pernas, saudação por eu ter dado a ela
uma morte digna.